Fone de ouvido
Vamos direto ao ponto: odeio gente que liga música no celular dentro do ônibus e aumenta na maior altura, obrigando todos ali a desfrutarem do seu gosto particular.
Qual é o limite de um ser humano dentro de um ônibus do transporte coletivo? Vamos fazer comparações. Na sociedade brasileira, onde começa e onde termina o limite de um cidadão? Uma vez ouvi uma frase - não sei quem é o autor - que diz que "o meu limite termina onde o seu começa". Caralho! Essa frase é muito certa. Pense comigo: eu posso trafegar livremente por uma calçada, que é pública, mas se vem uma pessoa em minha direção, o natural é que eu desvie dela e ela desvie de mim. Nada de anormal. Se não desviarmos um do caminho do outro vamos invadir o espaço que cada um tem dentro do espaço público. Essa é, além de tudo, uma questão de respeito.
Pensei até em fazer uma reportagem e entrevistar essas pessoas para saber o que as leva a fazer isso, mas é melhor não. Pode ser que ao invéz de fazer perguntas e investigar sobre esse "curioso" comportamento, eu pague um belo de um sapo para esses folgados.
Acho que não consegui expressar toda a minha raiva, indignação e desprezo por essas pessoas, mas está valendo. Porém, peço a você que lê este texto e que conhece alguém que faça isso, peça a essa pessoa "iluminada" que não faça isso, que tome vergonha na cara e compre um fone de ouvido. Por favor, faça isso para o bem dos usuários do transporte coletivo!
Pensamentos soltos traduzidos em palavras pra que você possa entender o que eu também não entendo.
1 comentários:
Curioso é que o gosto dos cidadãos que curtem impor suas músicas à sociedade é quase sempre duvidoso, pra não dizer sempre.
Penso que é uma questão de vaidade. Querer aparecer mesmo. Mostrar que tem um celular que toca música, e que toca alto. De uma forma mais ampla também é uma questão de educação. Da falta dela, no caso.
Abraço.
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